04 julho 2013

A cova não está em Muxúnguè (20)

Vigésimo número da série, tendo como guia a Paz de Aristófanes, nesta série aqui e aqui, com base neste sumário. Prossigo no segundo número: 2. Um pouco da história das géneses. Escrevi no número anterior que, atravessando percursos dramáticos, contradições de vários tipos, a ala da dupla independência - a nacional e a social - foi a vencedora e como vencedora chegou à independência nacional a 25 de Junho de 1975. O que sucedeu depois? O que a ala vencedora pretendeu fazer? Quais as consequências? Com a vossa permissão, prossigo mais tarde.
(continua)

1 comentário:

Salvador Langa disse...

Complicada história essa.