12 junho 2013

A cova não está em Muxúnguè (18)

Décimo oitavo número da série, tendo como guia a Paz de Aristófanes, nesta série aqui e aqui, com base neste sumário. Prossigo no segundo número: 2. Um pouco da história das géneses, mantendo-me no terceiro nível proposto aqui, a saber: 2.3. Concepção da luta prolongada ao mesmo tempo nacional e social. Não se tratou apenas de obter a independência nacional, mas, também, a independência social. Por outras palavras: não bastava apenas substituir os colonos e ostentar uma bandeira diferente, mas, também, importava mudar a vida, torná-la mais solidária, menos desigual. Com a vossa permissão, prossigo mais tarde.
(continua)
Adenda às 6:49: distribuição - melhor dito, redistribuição - de recursos de poder, eis um tema frequente nas análises políticas que faço neste diário. Entretanto, leia este trabalho da "Rádio Moçambique" aqui.
Adenda 2 às 12:26: sobre o nosso país e a propósito do que se passou em Muxúnguè, importe um trabalho com o título "Recursos naturais e um desafio à ordem política estabelecida", no Stratfor, Global Intelligence, aqui. Agradeço ao RC o envio da referência.

1 comentário:

Salvador Langa disse...

Mas isso tudo o vento levou caro Prof.