02 maio 2013

A cova não está em Muxúnguè (12)

Décimo segundo número da série, tendo como guia a Paz de Aristófanes, nesta série aqui e aqui, com base neste sumário. Prossigo no primeiro número: 3. Um pouco da história das géneses. Escrevi no número anterior que tinha chegado o momento de escrever um pouco sobre as géneses, sobre as origens da Frelimo e da Renamo. Comecemos pela Frelimo. Produto da união de três movimentos, a Frelimo desde muito cedo abandonou a ideia de uma cómoda, reformista e paroquial exigência de independência nacional. O que pretendo dizer com isso?
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Adenda às 6:49: distribuição - melhor dito, redistribuição - de recursos de poder, eis um tema frequente nas análises políticas que faço neste diário. Entretanto, leia este trabalho da "Rádio Moçambique" aqui.
Adenda 2 às 12:26: sobre o nosso país e a propósito do que se passou em Muxúnguè, importe um trabalho com o título "Recursos naturais e um desafio à ordem política estabelecida", no Stratfor, Global Intelligence, aqui. Agradeço ao RC o envio da referência.

1 comentário:

Salvador Langa disse...

Se calhar valia a pena escutar a fundo o que este respeito teria a dizer Marcelino dos Santos.