26 janeiro 2012

Para desarmar as mentes armadas (12)

Décimo segundo número da série.
Escrevi no número anterior que também seria idealista pensar que basta haver mudanças sociais para surgirem mudanças nas formas de representar a realidade social e natural. Aqui fazemos face ao problema das inércias cognitivas ou das sobrevivências cognitivas. Ideias e representações mantêm-se em nós apesar de terem desaparecido as condições sociais que estavam à sua retaguarda e as reproduziam.
Prossigo mais tarde.
Nota: em epígrafe duas redações de crianças do ensino primário feitas em 2008. Se quiser ampliar as imagens, clique sobre elas com o lado esquerdo do rato.
(continua)

2 comentários:

Salvador Langa disse...

É o caso do chefe de PHD que vai semanalmente ao curandeiro.

TaCuba disse...

E de muitos outros casos de ambivalência...